A ovodoação dá oportunidade às mulheres, que não podem ter filhos com os seus próprios gâmetas, de os ter com recurso a óvulos de dadora. Estes juntamente com os espermatozoides do companheiro, ou com recurso a um banco de sémen, nos casos em que é necessário, nos tratamentos das mulheres solteiras e dos casais de mulheres, vão originar embriões.
Graças a uma equipa de mais de 1000 profissionais dedicados ao seu tratamento, o IVI converteu-se numa das referências mundiais no campo da procriação medicamente assistida.
O IVI é pioneiro em tecnologia de procriação medicamente assistida para oferecer os melhores resultados.
97 % dos nossos pacientes recomenda o IVI. O IVI oferece atendimento personalizado e acompanhamento em todas as fases do tratamento.
Não somos a opção mais cara. Somos a que mais alternativas de tratamento oferece para conseguir resultados.
A doação de ovócitos foi autorizada pela legislação portuguesa em 2006 (Lei n.º 32/2006, 26 de julho). A dadora cumpre uma série de requisitos para doar óvulos:
Idade: 18 a 34 anos.
Historial genético de acordo com os requisitos da legislação vigente.
Normalidade do aparelho reprodutor.
Avaliação ginecológica.
Avaliação psicológica.
Para serem aceites no programa de doação de óvulos do IVI, as mulheres submetem-se a uma avaliação clínica e psicológica completa que nos oferece uma valiosa informação relativamente à sua fertilidade, ao seu estado de saúde e ao seu potencial para serem mães. Faz-se-lhes um exame ginecológico completo que permite despistar a presença de quistos, miomas, pólipos e outras alterações do aparelho reprodutor. Para além disso, realiza-se um estudo cromossómico que elimina futuras anomalias nos próprios bebés ou nas recetoras de ovócitos. Confirma-se a ausência de doenças transmissíveis como o VIH, a hepatite, a sífilis e também o grupo sanguíneo e Rh.
Segundo as orientações do Tribunal Constitucional, a 24 de abril de 2018, as doações de gâmetas passaram a ser não-anonimas em Portugal.
A mulher recetora dos embriões deve receber um tratamento para preparar o endométrio antes da transferência embrionária.
As mulheres recetoras tomarão uma medicação que proporciona ao seu útero a capacidade de implantação dos embriões transferidos. Enquanto aguardam pela doação, devem permanecer em contacto com o seu centro IVI para poderem ser localizadas.
No momento em que haja doação adequada para o caso em particular, notificar-se-ão os pacientes, com antecedência suficiente, para proceder à fertilização dos ovócitos.
O sémen pode ser obtido no mesmo dia da doação dos ovócitos, após um período de abstinência sexual e prepara-se no laboratório a fim de eliminar certos componentes e selecionar os espermatozoides mais adequados para fecundar os ovócitos doados. Se o esperma for de dador o laboratório encarregar-se-á de todo o procedimento. Também se pode criopreservar esperma antes da doação, e no dia em que exista uma dadora compatível proceder-se-á a utilizar a amostra previamente congelada.
Procede-se a pôr em contacto os espermatozoides e os ovócitos através da técnica de Fertilização In Vitro ou de microinjeção de espermatozoides. Uma vez produzida a fertilização dos embriões, estes permanecem no laboratório de fertilização in vitro até à sua transferência. Uma vez conseguida a fertilização seleciona-se o número de embriões a introduzir no útero da mulher. O momento adequado para a referida transferência, bem como o número de embriões a transferir, será determinado pelos médicos segundo o historial do casal ou da mulher, o número e características dos embriões obtidos e as circunstâncias particulares do ciclo atual do tratamento. O IVI dispõe de tecnologia e equipamentos de última geração.