A Inseminação Artificial consiste na colocação de uma amostra de sémen, preparada previamente no laboratório, no interior do útero da mulher a fim de aumentar o potencial dos espermatozoides e as possibilidades de fertilização do óvulo. Desta forma, pretende-se diminuir a distância que separa o óvulo e o espermatozoide, e facilitar a fertilização.
Graças a uma equipa de mais de 1000 profissionais dedicados ao seu tratamento, o IVI converteu-se numa das referências mundiais no campo da procriação medicamente assistida.
O IVI é pioneiro em tecnologia de procriação medicamente assistida para oferecer os melhores resultados.
97 % dos nossos pacientes recomenda o IVI. O IVI oferece atendimento personalizado e acompanhamento em todas as fases do tratamento.
Não somos a opção mais cara. Somos a que mais alternativas de tratamento oferece para conseguir resultados.
Nas nossas clínicas de procriação medicamente assistida fazemos uma avaliação personalizada da paciente para determinar o tratamento de fertilidade mais adequado para ter filhos. As pacientes com idade mais avançada, geralmente têm indicação para efetuar fertilização in vitro.”
Este procedimento é necessário para aumentar as possibilidades de sucesso, uma vez que de forma natural a mulher só produz um folículo em cada ciclo menstrual. Além disso, é necessário que pelo menos uma das trompas seja permeável.
Esta fase dura cerca de 10-12 dias. Durante este período são realizadas 3 a 4 ecografias, e, quando necessário, é analisado o nível de estradiol no sangue para verificar que o crescimento e a evolução dos folículos se encontram dentro da normalidade. Quando estes atingirem a quantidade e tamanho adequados programa-se a inseminação artificial para cerca de 36 horas após a administração de uma injeção hCG que induz a maturação ovárica e a ovulação.
A preparação do sémen na Inseminação Intrauterina consiste em selecionar e concentrar os espermatozoides com melhor mobilidade. Para isso, processam-se as amostras através de técnicas de capacitação ou preparação de sémen que permite eliminar espermatozoides mortos, imóveis ou lentos e otimizar a qualidade da amostra utilizada para a inseminação.
Nesta fase de preparação do esperma é efetuada a descongelação da respetiva amostra.
No caso dos casais heterossexuais as amostras de sémen dos companheiros podem ser utilizadas a fresco ou com recurso à congelação.
No caso das mulheres solteiras, casais de mulheres e sempre que necessário no caso dos casais heterossexuais, recorre-se a espermatozoides de dador.
A Inseminação Artificial Intrauterina realiza-se após a indução da ovulação. Primeiro coloca-se um espéculo, e depois introduz-se a cânula através do colo uterino, para ser introduzida a amostra de esperma no interior do útero.
A Inseminação Artificial é uma das técnicas mais simples para tentar engravidar, dentro das opções que há em procriação medicamente assistida. Isto porque não requer sedação, nem sedação. É feita em consulta, sem necessidade de intervenção no bloco operatório. Mas nem sempre pode ser indicada. Depende de fatores como o estado das trompas de falopio, a idade da paciente, a qualidade do sémen no caso das mulheres com companheiro masculino. Este último não se aplica tanto às mulheres solteiras e casais de mulheres. Isto porque nestes casos o esperma utilizado é de dador, logo garantida a qualidade seminal.
Os dadores são jovens solidários e altruístas. No IVI fazemos uma seleção rigorosa dos candidatos à doação através de uma avaliação médica e psicológica.
O IVI tem um banco próprio de gâmetas. Não obstante, podemos recorrer a um banco internacional se as características físicas das recetoras assim o exigirem.
No caso das mulheres solteiras e casais de mulheres o dador é selecionado previamente em função das características físicas e grupo de sangue da mulher recetora.
Se for um casal heterossexual a seleção do dador é feita com base nas características físicas e grupo de sangue do homem.