É a união da FIV (Fecundação In Vitro) e PGS (Pré-implantação Genetic Screening). Embora ambas as técnicas já são aplicadas há muito tempo, agora o IVI, oferece-as com condições muito vantajosas para zelar, ao máximo pela segurança dos recém-nascidos vivos e dos seus pacientes.
É a união de FIV (Fertilização In Vitro) e TGPI-A (Teste Genético Pré-Implantacional de Aneuploidías). Ainda que ambas as técnicas demorem muito tempo a serem empregues, agora o IVI permite o acesso às mesmas com umas condições muito vantajosas para zelar quanto muito pela segurança dos recém nascidos vivos dos pacientes. Com FIV GENETIC, graças à análise cromossómica, aumenta a percentagem de êxito por transferência para conseguir uma gravidez e aumenta também a probabilidade de ter um bebé saudável.
A Fecundação In Vitro FIV (fertilização in vitro) é a união em laboratório do óvulo com o espermatozóide com o fim de obter um número adequado de embriões para realizar o tratamento e transferi-los para o útero materno. A inseminação dos óvulos pode ser realizada mediante a técnica de FIV convencional ou da Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides (ICSI).
EQUIPA MÉDICA
Graças a uma equipa de mais de 1000 profissionais dedicados ao seu tratamento, o IVI converteu-se numa das referências mundiais no campo da procriação medicamente assistida.
TECNOLOGIA
O IVI é pioneiro em tecnologia de procriação medicamente assistida para oferecer os melhores resultados.
ATENDIMENTO
97 % dos nossos pacientes recomenda o IVI. O IVI oferece atendimento personalizado e acompanhamento em todas as fases do tratamento.
QUALIDADE/PREÇO
Não somos a opção mais cara. Somos a que mais alternativas de tratamento oferece para conseguir resultados.
Nas nossas clínicas de reprodução oferecemos um diagnóstico personalizado e um processo seguro para garantir o nascimento de um bebé saudável.
A estimulação ovárica com a técnica FIV GENETIC consiste na administração de umas injeções hormonais para ajudar a que os ovários produzam mais ovócitos e, desta forma obter um número maior de embriões para a fertilização.
O tratamento realiza-se nas clínicas de reprodução assistida e dura entre 10 e 20 dias, em função do protocolo. Os nossos profissionais indicam qual a medicação e as doses adequadas para cada mulher, dependendo de cada caso. A paciente deve administrar diariamente uma injeção com as hormonas. Durante o processo, é realizado um seguimento quanto ao número de folículos necessàrios para a fertilização através de ecografias e determina-se o estradiol em sangue para controlar o crescimento e a maturação folicular.
Quando evidenciamos através de ecografia que os folículos alcançaram a dimensão adequada e considerarmos que se encontra disponível um número adequado de ovócitos, programamos a punção folicular por volta de 36 horas depois da administração de uma injeção de hormona hCG, que induz a maturação ovárica de forma idêntica à do ciclo natural.
A punção é realizada na sala de operações e sob anestesia, com o objetivo de que a paciente não sinta nenhum tipo de incómodos durante o procedimento, cuja duração é de aproximadamente 15 minutos.
Uma vez dispondo dos óvulos e dos espermatozoides procederemos à inseminação dos óvulos. Este processo pode realizar-se pela técnica de fertilização in vitro (FIV) convencional, que consiste em colocar um óvulo rodeado de espermatozoides numa placa de cultivo ou através da técnica de ICSI, que consiste em microinjetar um espermatozoide dentro do óvulo maduro com a ajuda de uma pipeta.
Os embriões resultantes da fertilização dos óvulos são observados no laboratório e são classificados segundo a sua morfologia e capacidade de divisão. O TGPI-A é realizado no estadio blastocisto, quando o embrião se encontra no 5º ou 6º dia de desenvolvimento. O procedimento consiste numa biópsia, através da qual são extraídas células sem que se comprometa o seu desenvolvimento normal. Depois da biópsia, os embriões são criopreservados até que sejam analisados os resultados para serem tomadas decisões de forma fidedigna. Uma vez estudados, elegemos quais os embriões saudáveis para realizar a transferência.
Depois de realizado o TGPI-A, são introduzidos os embriões selecionados dentro do útero materno com um catéter específico para o efeito. Este procedimento é totalmente indolor, não requer qualquer tipo de anestesia e a paciente pode sair da clínica depois de uns minutos de repouso.
Os embriões de boa qualidade não transferidos são vitrificados com o objetivo de serem utilizados num ciclo posterior de fertilização sem necessidade de uma nova estimulação ovárica.