Casais de mulheres

Casais de mulheres

Nas clínicas IVI realizamos tratamentos de procriação medicamente assistida para ajudar os casais de mulheres a concretizar o sonho de terem um filho.

É um processo simples em que se recorre a um dador de esperma anónimo.

Enquadramento legal

Em Portugal, a regulamentação da Lei nº 17/2016 alarga o âmbito dos beneficiários das técnicas de procriação medicamente assistida. A presente lei procede à segunda alteração à Lei32/2006, de 26 de julho, alterada pela Lei nº 59/2007, de 4 de setembro, garantindo o acesso de todas as mulheres à procriação medicamente assistida.

Quem pode recorrer às técnicas de PMA

  • Casais de mulheres, casadas ou que vivam em condições análogas às dos cônjuges.
  • Todas as mulheres independentemente do estado civil e da respetiva orientação sexual.

O que fazer para marcar uma consulta

Deverá marcar uma consulta na clínica IVI mais próxima de si: em lisboa ou em Faro. Na primeira consulta é realizado o historial clínico do membro do casal que pretende engravidar, uma avaliação ginecológica e são solicitados os exames e análises clínicas necessários para determinar o tratamento mais indicado para a paciente.

Método ROPA

O método ROPA é utilizado na FIV e é exclusivo para casais de mulheres, em que uma dá o óvulo e a outra engravida. A lei portuguesa permite o método ROPA.

Quais as técnicas utilizadas

  • Inseminação intrauterina com doação de sémen

    É um tratamento de primeira linha, utilizado em casos em que existem um bom prognóstico de gravidez. É especialmente indicada para as mulheres com menos de 35 anos e com pelo menos uma trompa premiável.

    A Inseminação Artificial consiste na colocação de uma amostra de sémen, preparada previamente no laboratório, no interior do útero da mulher, numa determinada fase do ciclo menstrual.

    Procedimento:

    Estimulação ovárica e indução da ovulação: este procedimento é necessário para aumentar as possibilidades de sucesso, uma vez que de forma natural a mulher só produz um folículo em cada ciclo menstrual. Além disso, é necessário que pelo menos uma das trompas seja permeável.

    Esta fase dura cerca de 10-12 dias. Durante este período são realizadas 3 a 4 ecografias, e, quando necessário, é analisado o nível de estradiol no sangue para verificar que o crescimento e a evolução dos folículos se encontram dentro da normalidade. Quando estes atingirem a quantidade e tamanho adequados programa-se a inseminação artificial para cerca de 36 horas após a administração de uma injeção hCG que induz a maturação ovárica e a ovulação.

    Preparação do sémen doado criopreservado

    Após a seleção prévia do dador em função de características físicas e grupo de sangue é efetuada a descongelação da respetiva amostra. A preparação do sémen na Inseminação Artificial consiste em selecionar e concentrar os espermatozoides com melhor mobilidade. Para isso, processam-se as amostras através de técnicas de capacitação ou preparação de sémen que permite eliminar espermatozoides mortos, imóveis ou lentos e otimizar a qualidade da amostra utilizada para a inseminação.

    Inseminação

    A Inseminação Artificial realiza-se após a indução da ovulação. Primeiro coloca-se um espéculo, e depois introduz-se a cânula através do colo uterino, para ser introduzida a amostra no interior do útero.

  • Inseminação intrauterina com doação de sémen

    É um tratamento de primeira linha, utilizado em casos em que existem um bom prognóstico de gravidez. É especialmente indicada para as mulheres com menos de 35 anos e com pelo menos uma trompa premiável.

    A Inseminação Artificial consiste na colocação de uma amostra de sémen, preparada previamente no laboratório, no interior do útero da mulher, numa determinada fase do ciclo menstrual.

    Procedimento:

    Estimulação ovárica e indução da ovulação: este procedimento é necessário para aumentar as possibilidades de sucesso, uma vez que de forma natural a mulher só produz um folículo em cada ciclo menstrual. Além disso, é necessário que pelo menos uma das trompas seja permeável.

    Esta fase dura cerca de 10-12 dias. Durante este período são realizadas 3 a 4 ecografias, e, quando necessário, é analisado o nível de estradiol no sangue para verificar que o crescimento e a evolução dos folículos se encontram dentro da normalidade. Quando estes atingirem a quantidade e tamanho adequados programa-se a inseminação artificial para cerca de 36 horas após a administração de uma injeção hCG que induz a maturação ovárica e a ovulação.

    Preparação do sémen doado criopreservado

    Após a seleção prévia do dador em função de características físicas e grupo de sangue é efetuada a descongelação da respetiva amostra. A preparação do sémen na Inseminação Artificial consiste em selecionar e concentrar os espermatozoides com melhor mobilidade. Para isso, processam-se as amostras através de técnicas de capacitação ou preparação de sémen que permite eliminar espermatozoides mortos, imóveis ou lentos e otimizar a qualidade da amostra utilizada para a inseminação.

    Inseminação

    A Inseminação Artificial realiza-se após a indução da ovulação. Primeiro coloca-se um espéculo, e depois introduz-se a cânula através do colo uterino, para ser introduzida a amostra no interior do útero.

  • Fecundação in vitro com sémen doado

    A Fecundação in Vitro é a união do ovócito com o espermatozoide no laboratório de FIV. Depois de fecundados os embriões estes são transferidos para o útero materno. Está indicada quando não é possível conseguir gravidez com as técnicas de primeira linha (inseminação artificial)

    Procedimento:

    Estimulação ovárica e indução da ovulação

    A estimulação ovárica na FIV consiste na administração de injeções diárias para que os ovários produzam mais folículos do aqueles que seriam produzidos durante um ciclo natural. Esta fase dura entre 10 a 20 dias, varia em função da resposta da paciente. Durante este período são realizadas 3 a 4 ecografias e determinado o nível de estradiol no sangue para comprovar se o crescimento e a evolução dos folículos se encontram dentro da normalidade.

    Punção

    Quando os folículos atingem a quantidade e tamanho adequados programa-se a punção folicular para cerca de 36 horas após a administração de uma injeção hCG que induz a maturação ovárica.

    Este procedimento consiste na aspiração dos folículos através da punção transvaginal guiada por ecografia, ligada a um sistema de aspiração com pressão controlada.

    A punção é realizada no bloco operatório sob anestesia, para minimizar os incómodos que a paciente possa sentir durante o procedimento, cuja duração é de aproximadamente 15 minutos.

    Fecundação

    A inseminação dos ovócitos pode ser realizada através da técnica FIV convencional, que consiste na colocação de um ovócito na placa de cultura rodeado por espermatozoides, ou através da ICSI, que consiste na introdução de um espermatozoide vivo dentro do óvulo, mediante a punção do mesmo, com a ajuda de uma pipeta.

    Cultura embrionária em laboratório

    Os embriões resultantes após a fecundação dos ovócitos são observados no laboratório dia após dia, e são classificados de acordo com a sua morfologia e capacidade de divisão.

    Transferência

    A transferência consiste na introdução de um ou dois embriões (selecionados pela sua qualidade) no interior do útero da mulher, com a ajuda de uma cânula especialmente concebida para o efeito. O procedimento é realizado no bloco operatório, não sendo necessário anestesia, já que é um processo rápido e indolor – procedimento semelhante a observação ginecológica.

  • Fecundação in vitro com doação de ovócitos e sémen

    A doação de óvulos é indicada quando a mulher deixa de produzir ovócitos viáveis, e isso pode ocorrer por diversas razões: insuficiência ovárica devido à idade, menopausa precoce, tratamento oncológico ou para evitar a transmissão de uma doença genética.

    O procedimento é semelhante ao descrito acima, ou seja, o óvulo doado é fecundado com o sémen também este doado em laboratório e originando o embrião que é posteriormente transferido para o útero materno.

    Quem são os dadores

    Os dadores são jovens solidários e altruísta que fazem a doação de forma anónima. No IVI fazemos uma seleção rigorosa dos candidatos à doação através de uma avaliação médica e psicológica.

    O IVI tem um banco próprio de gâmetas próprio. Não obstante, podemos recorrer a um banco internacional se as características físicas das recetoras assim o exigirem.

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