Funda\u00e7\u00e3o IVI<\/a>. O objetivo de ambos os estudos \u00e9 verificar se o s\u00e9men de homens com idade paterna avan\u00e7ada influencia negativamente a sa\u00fade obst\u00e9trica da mulher durante a gesta\u00e7\u00e3o, al\u00e9m do tipo de parto e da sa\u00fade do rec\u00e9m-nascido. Adicionalmente, a ideia \u00e9 mostrar, caso estes aspetos sejam afetados, at\u00e9 que medida existe influencia.<\/p>\n\u201cPara isso, levamos em considera\u00e7\u00e3o uma s\u00e9rie de indicadores de gravidez e sa\u00fade perinatal, como diabetes gestacional, hipertens\u00e3o, peso da crian\u00e7a, tipo de parto, circunfer\u00eancia craniana ou admiss\u00e3o na UCI ap\u00f3s o nascimento, dando como resultado que a idade paterna n\u00e3o afeta os resultados obst\u00e9tricos e perinatais em tratamentos de reprodu\u00e7\u00e3o assistida com ov\u00f3citos pr\u00f3prios. Neste ponto, e apesar de v\u00e1rios estudos sugerirem que a idade do pai \u00e9 considerada \u201cavan\u00e7ada\u201d aos 40 anos, julgamos oportuno reconsiderar este limite com base nos resultados atuais\u201d<\/em>, comenta o Dr. Garrido.<\/p>\n