{"id":108363,"date":"2021-10-19T08:46:48","date_gmt":"2021-10-19T08:46:48","guid":{"rendered":"https:\/\/ivi.pt\/?p=108363"},"modified":"2024-02-26T09:59:15","modified_gmt":"2024-02-26T09:59:15","slug":"ser-mae-depois-cancro","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/ivi.pt\/blog\/ser-mae-depois-cancro\/","title":{"rendered":"1 de cada 3 mulheres que vieram ao IVI depois de superar o cancro conseguiram ser m\u00e3es"},"content":{"rendered":"

O cancro da mama<\/strong> \u00e9 o tipo de cancro mais comum entre as mulheres (n\u00e3o considerando o cancro da pele).\u00a0 Em Portugal, anualmente s\u00e3o detetados cerca de 7.000 novos casos de cancro da mama<\/a>, e 1.800 mulheres morrem com esta doen\u00e7a. Um diagn\u00f3stico, quase sempre inesperado, que abala o presente e qualquer projeto futuro.<\/p>\n

\u201c\u00c9 um dos golpes mais duros que a vida nos pode dar, numa especialidade que, at\u00e9 h\u00e1 15 anos atr\u00e1s, pouco podia ajudar essas mulheres. Foi ent\u00e3o que fomos pioneiros na t\u00e9cnica de vitrifica\u00e7\u00e3o de ov\u00f3citos, que abriu um amplo leque de indica\u00e7\u00f5es no campo reprodutivo. E entre eles, um grupo de pacientes que se poderia beneficiar era o de mulheres jovens com diagn\u00f3stico de cancro, a maioria ainda sem filhos\u201d, comenta o Dr. Javier Domingo, Coordenador do Programa gratuito de Preserva\u00e7\u00e3o da Fertilidade para pacientes com cancro.<\/p>\n

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Índice<\/p>\nToggle<\/span><\/path><\/svg><\/svg><\/span><\/span><\/span><\/a><\/span><\/div>\n